Ter acesso a energia solar sem precisar instalar placas solares é uma das principais vantagens do mercado livre de energia. Esse modelo é um incentivo do governo para promover o uso de fontes renováveis. Até agora, a compra de energia elétrica era feita diretamente com as distribuidoras, com preços regulados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). A partir de 2024, com a abertura do mercado livre de energia no Brasil, empresas do Grupo A (Alta Tensão) poderão negociar diretamente com comercializadoras de energia, garantindo maior flexibilidade e potencial economia na fatura de energia.
Assim como a bolsa de valores, o preço da energia no mercado livre é dinâmico, apresentando variações diárias no valor do kW. Diferente do mercado regulado, os preços são definidos por órgãos governamentais, passando por reajustes anuais ou mensais, conforme a variação da bandeira tarifária, conforme as condições de energia em determinadas situação de escassez hídrica ou outros fatores.
No Brasil, o mercado livre de energia é uma novidade que pode proporcionar uma economia de até 40% na conta de luz. Regulamentado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e gerido pela CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica), esse mercado permite que fábricas, indústrias e grandes estabelecimentos negociem a compra de eletricidade diretamente com os comercializadores de energia. Fora do Brasil, em países como os EUA, Reino Unido e Alemanha, o mercado livre de energia começou na década de 90. Confira abaixo como os órgãos regulamentadores contribuem para o mercado de energia livre no Brasil.
A ANEEL é responsável pela parte jurídica e regulatória do mercado livre de energia, estabelecendo regras e supervisionando o funcionamento do mercado para garantir que as práticas sejam justas e transparentes.
Já a CCEE, atua como o órgão responsável pela administração financeira do mercado, gerenciando as transações, a medição e a liquidação financeira das operações de energia.
Entrar no mercado livre de energia no Brasil é mais fácil do que você imagina e pode trazer grandes economias! Atualmente, para participar, sua empresa precisa ter uma conta de luz com demanda mínima de 500 kW, o que geralmente corresponde a uma fatura acima de R$ 5.000,00. O processo é simples: basta enviar uma cópia da sua fatura de energia aqui para Enerlivre, vamos fazer uma análise do seu histórico de consumo, cotar com diversas comercializadoras e apresentar a melhor solução para reduzir sua conta de luz significativamente. É uma excelente oportunidade para economizar e aproveitar as vantagens do mercado livre de energia!
Podem vender energia elétrica apenas empresas registradas e autorizadas pela ANEEL e pela CCEE. Entre essas, existem as comercializadoras, que cuidam da intermediação, documentação e negociação da energia, oferecendo suporte completo para os consumidores. Alternativamente, é possível negociar diretamente com as geradoras, que podem oferecer preços mais baixos, mas sem o suporte abrangente das comercializadoras, especialmente na gestão de toda a documentação legal e burocrática necessária para a migração.
Todos podem trabalhar no mercado livre de energia, pois a operação desse setor exige o suporte de uma grande gama de profissionais. Engenheiros são necessários para o planejamento e manutenção das infraestruturas elétricas. Advogados e especialistas em regulamentação garantem que todas as operações estejam em conformidade com as leis e normas estabelecidas pela ANEEL e CCEE. Além disso, há oportunidades para profissionais de vendas, marketing, análise de dados, finanças, TI, e atendimento ao cliente, entre outros. Este mercado dinâmico e em expansão oferece uma vasta gama de oportunidades de carreira para diversos profissionais.
A partir de 2024, todas as empresas conectadas à rede de alta tensão (Grupo A) poderão comprar energia no mercado livre. Isso ampliará o acesso de aproximadamente 15 mil para mais de 90 mil empresas.
Nos anos anteriores a 2024, a demanda mínima para acesso ao mercado livre era de 500 kW. Essa exigência limitava a participação no mercado livre a grandes consumidores industriais. A partir de 1º de janeiro de 2024, houve uma mudança significativa nas regras, com a abertura do mercado livre para todos os consumidores conectados à rede de alta tensão (Grupo A), independentemente do valor da sua demanda contratada.
A diferença entre o mercado livre de energia e a geração distribuída é que, no mercado livre, é possível comprar energia de grandes usinas solares, eólicas ou outras fontes renováveis sem a necessidade de investir na instalação de um sistema solar próprio. Já na geração distribuída, a energia é gerada de forma independente, por meio da instalação de placas solares ou turbinas eólicas próximas ao local de consumo, permitindo a produção própria de energia e redução da dependência da rede elétrica.
Atualmente, o mercado livre de energia para baixa tensão ainda não está disponível no Brasil. No entanto, há uma projeção significativa para os próximos anos.
A expectativa é que, até 2028, o mercado livre de energia residencial já esteja disponível, incluindo todos os consumidores de baixa tensão, como casa e apartamentos, escritórios e pequenos comércios. Por enquanto, a solução que mais se assemelha ao mercado livre de energia residencial é a assinatura de energia solar.
No mercado livre de energia, é possível comprar energia solar e de diversas outras fontes renováveis, geralmente por um custo por kW menor do que a energia de hidrelétricas. No Brasil, a energia solar é especialmente popular devido ao clima e à geografia favoráveis. Na prática, você compra energia solar de usinas espalhadas pelo país e "injeta" esse pacote de energia em sua conta de luz atual, gerando um desconto de até 40% na fatura.
Hoje, para migrar para o mercado livre de energia, é necessário estar no grupo A de consumo (Alta Tensão). Atendendo essa exigência, basta enviar uma conta de luz da empresa para que seja feita a simulação da economia. Entre em contato e deixe que nossos especialistas apresentem a melhor solução para sua empresa.
Confira alguns cuidados antes de optar em migrar para o mercado livre de energia. Após a migração, haverá um compromisso de permanecer no mercado livre por um período mínimo de 5 anos, que é geralmente o prazo do contrato assinado. O cancelamento antecipado do contrato pode resultar em multas, por isso é crucial avaliar cuidadosamente as condições e os benefícios antes de tomar a decisão. Para se livrar de qualquer dor de cabeça, fale com nossa equipe.
O mercado livre de energia no Brasil começou a se desenvolver em 1995, com foco em grandes consumidores que tinham contas acima de R$ 100 mil por mês. A partir de 2024, a regulamentação foi alterada para permitir a participação de consumidores e empresas com demanda contratada a partir de R$ 4.000, desde que estejam no Grupo A, que inclui aqueles conectados à rede de alta tensão.
O mercado livre de energia oferece uma solução prática com até 40% de economia na conta de luz, sem custos de instalação ou manutenção, pois você adquire energia de usinas renováveis sem precisar investir em infraestrutura própria. Em contraste, a energia solar pode gerar até 90% de economia, mas exige um investimento inicial significativo para a instalação dos painéis solares. Para sorte dos interessados, hoje, existem excelentes opções de financiamento para energia solar, com facilidades como o pagamento do primeiro valor somente após a instalação da usina solar. Para mais informações, entre em contato com a Enerlivre pelo WhatsApp.